Blog "Metodologia Científica na Prática", de autoria de Superdotado Álaze Gabriel.
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FICHAMENTO DE CITAÇÕES 1
ID: D001
TÍTULO DO TRABALHO: Europa, modernidade e eurocentrismo.
DADOS BIBLIOGRÁFICOS: DUSSEL, Enrique. Europa, modernidade e eurocentrismo. A
colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas
latino-americanas. Edgardo Lander (org). Colección Sur Sur. Buenos Aires:
CLACSO 2005, pp. 41-53.
CITAÇÕES:
“A civilização moderna se autocompreende como mais
desenvolvida, superior (o que significará sustentar sem consciência uma posição
ideologicamente eurocêntrica)” (pág. 49);
“A superioridade requer o
desenvolvimento do mais primitivo, inculto, bárbaro como um imperativo moral” (pag. 49);
“O caminho do processo de desenvolvimento,
devem ser seguidas
Europa (unilinear é na verdade um
desenvolvimento e na Europa, o
qual determina
o acriticamente, a
"falácia desenvolvimentista"(pág. 49).
“Como o bárbaro se opõe
ao processo civilizador, a práxis moderna deve
finalmente, exercer a violência se necessário, para destruir obstáculos
à modernização (a guerra justa colonial) (pág. 49).
“Esta regra produz vítimas (de maneiras
muito diferentes), a violência
que é interpretada como um ato inevitável, e no sentido quase-ritual
sacrifício, o herói
civilizador investe-se suas
vítimas caráter ser queimado em
um sacrifício salvador (Indian colonizado escravos
africanos, mulheres, a destruição ecológica da terra, etc.), (pág. 49);
Para a modernidade, o bárbaro tem uma "culpa" (por oposição ao processo
civilizador) permitindo que a "modernidade",
apresentado não só como inocente
mas como "emancipação" da "culpa"
de suas próprias vítimas. (pág. 49);
Por último, e pelo caráter "civilizatório"
da "modernidade", são
interpretadas
como inevitáveis sofrimentos e sacrifícios (os custos) da "modernização"
de outros povos "atrasados"
(imaturos) 20, das outras raças
enslaveable, o sexo mais fraco, e
assim por diante. (pág. 49);
“Só quando se nega
o mito da civilização e da inocência da violência moderna reconhece a injustiça da prática sacrificial fora
da Europa (e mesmo na Europa
ele), e então você pode também superar as limitações essenciais da "razão
emancipatória" (pág. 49).
Europa (unilinear é na verdade um desenvolvimento e na Europa, o qual determina
o acriticamente, a "falácia desenvolvimentista"(pág. 49).
finalmente, exercer a violência se necessário, para destruir obstáculos
à modernização (a guerra justa colonial) (pág. 49).
que é interpretada como um ato inevitável, e no sentido quase-ritual
sacrifício, o herói civilizador investe-se suas vítimas caráter ser queimado em um sacrifício salvador (Indian colonizado escravos africanos, mulheres, a destruição ecológica da terra, etc.), (pág. 49);
mas como "emancipação" da "culpa" de suas próprias vítimas. (pág. 49);
como inevitáveis sofrimentos e sacrifícios (os custos) da "modernização"
de outros povos "atrasados" (imaturos) 20, das outras raças enslaveable, o sexo mais fraco, e assim por diante. (pág. 49);
ele), e então você pode também superar as limitações essenciais da "razão
emancipatória" (pág. 49).
FICHAMENTO DE
CITAÇÕES 2
ID: D003
TÍTULO DO TRABALHO: Transmodernidade e
Interculturalidade.
DADOS
BIBLIOGRÁFICOS: DUSSEL, Enrique. Transmodernidade e Interculturalidade. Interpretação desde a
Filosofia de Libertação. Cidade do México: UAM-I, 2005. p. 1-28.
CITAÇÕES:
“A filosofia latino-americana como Filosofia da Libertação descobriu condicionamento cultural (foi pensado
a partir de uma cultura particular), mas também articulado (explícita ou implicitamente) a partir dos interesses de classes, grupos, sexos, raças, etc. determinada.
O local havia sido descoberto e foi a primeira questão filosófica tem de ser abordada. O "diálogo"
intercultural tinha perdido a sua
inocência e sobredeterminado conhecido em toda a época colonial. De fato, em 1974, começou um "diálogo" intercontinental "Sul-Sul" entre os pensadores da África, Ásia e América Latina, cuja primeira reunião
foi realizada em Dar-es-Salaam (Tanzânia), em 197620. Estes encontros nos deu uma nova visão direta
das grandes culturas do humanidade.
A nova visão da cultura foi visto na última reunião,
realizada na Universidade de El
Salvador, em Buenos Aires, e em pleno
desenvolvimento da filosofia da libertação,
sob o título "imperial Cultura
e liberação cultura
iluminista popular "22 da
cultura. Foi um ataque de domingo F.Sarmiento posição
frontal, um autor eminente pedagogo do trabalho argentino
Facundo: Civilização ou Barbárie. Civilização era a cultura americana, a barbárie dos líderes
federais lutam pela autonomia regional contra o Porto de Buenos Aires (correia
de transmissão do governo britânico). Era
o início da demistificação dos
"heróis" que tinha concebido modelo do país neocolonial nacional e sua agotamiento exibição” (pág. 6);
“Na hora de desenvolver uma teoria do "diálogo entre as culturas"
parece que todas as culturas têm condições simétricas. Ou
por uma "antropologia" tarefa
ad hoc é realizada para observação intransigente (ou o melhor "comprometido") das culturas primitivas. Neste caso, existem culturas superiores (o "antropólogo cultural" da universidade) e "outros"
(o primitivo). Entre esses dois extremos
estão simetricamente desenvolvido culturas e
"outros" (que não pode
nem mesmo situárselas assimetricamente
pelo abismo cultural
intransponível). Este é o caso durkheiminiana ou Habermas.
Dada a posição de observação da antropologia não pode haver diálogo cultural com a
China, a Índia, o mundo islâmico, etc., Que não são
ilustrados ou culturas primtivas. Eles estão
na "terra de ninguém". (pág. 14)
A nova visão da cultura foi visto na última reunião, realizada na Universidade de El Salvador, em Buenos Aires, e em pleno desenvolvimento da filosofia da libertação, sob o título "imperial Cultura e liberação cultura iluminista popular "22 da cultura. Foi um ataque de domingo F.Sarmiento posição frontal, um autor eminente pedagogo do trabalho argentino Facundo: Civilização ou Barbárie. Civilização era a cultura americana, a barbárie dos líderes federais lutam pela autonomia regional contra o Porto de Buenos Aires (correia de transmissão do governo britânico). Era o início da demistificação dos "heróis" que tinha concebido modelo do país neocolonial nacional e sua agotamiento exibição” (pág. 6);
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