domingo, 1 de setembro de 2013

MODELO DE FICHAMENTOS DE CITAÇÕES

Blog "Metodologia Científica na Prática", de autoria de Superdotado Álaze Gabriel.

Disponível em http://www.metodologiacientificanapratica.blogspot.com.br/

  

FICHAMENTO DE CITAÇÕES 1

ID: D001
TÍTULO DO TRABALHO: Europa, modernidade e eurocentrismo.
DADOS BIBLIOGRÁFICOS: DUSSEL, Enrique. Europa, modernidade e eurocentrismo. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Edgardo Lander (org). Colección Sur Sur. Buenos Aires: CLACSO 2005, pp. 41-53.

CITAÇÕES:

“A civilização moderna se autocompreende como mais desenvolvida, superior (o que significará sustentar sem consciência uma posição ideologicamente eurocêntrica)” (pág. 49);

“A superioridade requer o desenvolvimento do mais primitivo, inculto, bárbaro como um imperativo moral” (pag. 49);

“O caminho do processo de desenvolvimento, devem ser seguidas
Europa (unilinear é na verdade um desenvolvimento e na Europa, o qual determina
o acriticamente, a "falácia desenvolvimentista"(pág. 49).

“Como o bárbaro se opõe ao processo civilizador, a práxis moderna deve
finalmente, exercer a violência se necessário, para destruir obstáculos
à modernização (a guerra justa colonial) (pág. 49).

“Esta regra produz vítimas (de maneiras muito diferentes), a violência
que é interpretada como um ato inevitável, e no sentido quase-ritual
sacrifício, o herói civilizador investe-se suas vítimas caráter ser queimado em um sacrifício salvador (Indian colonizado escravos africanos, mulheres, a destruição ecológica da terra, etc.), (pág. 49);

Para a modernidade, o bárbaro tem uma "culpa" (por oposição ao processo civilizador) permitindo que a "modernidade", apresentado não só como inocente
mas como "emancipação" da "culpa" de suas próprias vítimas. (pág. 49);

Por último, e pelo caráter "civilizatório" da "modernidade", são interpretadas
como inevitáveis
​​sofrimentos e sacrifícios (os custos) da "modernização"
de outros povos "atrasados
​​" (imaturos) 20, das outras raças enslaveable, o sexo mais fraco, e assim por diante. (pág. 49);

“Só quando se nega o mito da civilização e da inocência da violência moderna reconhece a injustiça da prática sacrificial fora da Europa (e mesmo na Europa
ele), e então você pode também superar as limitações essenciais da "razão
emancipatória" (pág. 49).

FICHAMENTO DE CITAÇÕES 2

        
ID: D003
TÍTULO DO TRABALHO: Transmodernidade e Interculturalidade.
DADOS BIBLIOGRÁFICOS: DUSSEL, Enrique. Transmodernidade e Interculturalidade. Interpretação desde a Filosofia de Libertação. Cidade do México: UAM-I, 2005. p. 1-28.

CITAÇÕES:

“A filosofia latino-americana como Filosofia da Libertação descobriu condicionamento cultural (foi pensado a partir de uma cultura particular), mas também articulado (explícita ou implicitamente) a partir dos interesses de classes, grupos, sexos, raças, etc. determinada. O local havia sido descoberto e foi a primeira questão filosófica tem de ser abordada. O "diálogo" intercultural tinha perdido a sua inocência e sobredeterminado conhecido em toda a época colonial. De fato, em 1974, começou um "diálogo" intercontinental "Sul-Sul" entre os pensadores da África, Ásia e América Latina, cuja primeira reunião foi realizada em Dar-es-Salaam (Tanzânia), em 197620. Estes encontros nos deu uma nova visão direta das grandes culturas do humanidade.
A nova visão da cultura foi visto na última reunião, realizada na Universidade de El Salvador, em Buenos Aires, e em pleno desenvolvimento da filosofia da libertação, sob o título "imperial Cultura e liberação cultura iluminista popular "22 da cultura. Foi um ataque de domingo F.Sarmiento posição frontal, um autor eminente pedagogo do trabalho argentino Facundo: Civilização ou Barbárie. Civilização era a cultura americana, a barbárie dos líderes federais lutam pela autonomia regional contra o Porto de Buenos Aires (correia de transmissão do governo britânico). Era o início da demistificação dos "heróis" que tinha concebido modelo do país neocolonial nacional e sua agotamiento exibição” (pág. 6);

“Na hora de desenvolver uma teoria do "diálogo entre as culturas" parece que todas as culturas têm condições simétricas. Ou por uma "antropologia" tarefa ad hoc é realizada para observação intransigente (ou o melhor "comprometido") das culturas primitivas. Neste caso, existem culturas superiores (o "antropólogo cultural" da universidade) e "outros" (o primitivo). Entre esses dois extremos estão simetricamente desenvolvido culturas e "outros" (que não pode nem mesmo situárselas assimetricamente pelo abismo cultural intransponível). Este é o caso durkheiminiana ou Habermas. Dada a posição de observação da antropologia não pode haver diálogo cultural com a China, a Índia, o mundo islâmico, etc., Que não são ilustrados ou culturas primtivas. Eles estão na "terra de ninguém". (pág. 14)

  


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